ALGUMAS NOTICIAS SOBRE ESTREMOZ
Em 09/08/1823 uma representação da Câmara de
Estremoz chegou até a Repartição dos Negócios do Império onde se queixavam os
habitantes contra o procedimento do
Governo Provisório e esperando que com a nova forma de Governo Provincial
determinada pela Carta de Lei de 20/10/1823 a qual se achava em execução, que
cessassem os males de que se queixavam[1].
O citado documento não esclarece quais
eram as queixas de que se tratava a representação da Câmara de Estremoz.
A
sessão do Parlamento brasileiro de 21/06/1826 registrou um oficio do presidente
da Provincia do Rio Grande do Norte de 07/02/1826, relativo ao aldeamento dos
índios da vila de Estremoz para conhecimento da Câmara[2].
Havia
em 1827 um requerimento para a criação de uma aldeia de índios tirados da vila
de Estremoz[3].
O
Diário de Pernambuco exibiu em sua edição de 16/12/1829 um anuncio de venda de
2 léguas de terras no lugar Cururu, no Termo da Vila de Estremoz que segundo o
mesmo anúncio “muito fresca e próprias para criar gado, com todas as proporções
para se dividirem em duas ótimas fazendas”[4].
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